A Semiótica Visual teve no atelier de Semiótica Visual do Grupo de Pesquisas Semio-linguísticas, em Paris, e no Grupo µ, em Liège, as fontes destinadoras para a implantação de projetos teóricos sobre as linguagens não-verbais. De forma coletiva, produziu-se os fundamentos de nossas investigações: Barros, Édeline, Floch, Klinkenberg, Vergniaud, Thürlemann entre outros, trouxeram contribuições que impactaram a reflexão sobre “o visual” até os dias atuais. A prática de grupo que marcou o início das investigações mudou, porque a sociedade mudou. Individualizaram-se – ainda mais - as relações humanas e consequentemente a prática científica. Os autores ganharam maior destaque e os grupos fragmentaram-se, mesmo com o Grupo µ em atividade. No Brasil, vimos grandes professores-pesquisadores levarem adiante o projeto de uma Semiótica Visual, o que favoreceu sua divulgação e a formação de novas gerações de semioticistas que escolheram a plasticidade como objeto de estudo. Assim, chegamos atualmente a uma quantidade significativa de trabalhos. Esse cenário propiciou a concepção do Colóquio “Caminhos contemporâneos da Semiótica Visual”, que tem como um de seus objetivos a retomada do caráter coletivo das reflexões, criando possibilidades para a formação de novos grupos.

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Organização
Antonio Vicente Seraphim Pietroforte
Clarissa Monteiro
Leonardo Reitano
Valéria Nassif
Lais Akemi Souza
Thiago Moreira Correa

Apoio
Grupo de Estudos Semióticos (GESUSP)
Grupo de Estudos de Poéticas Experimentais (GEPOEX)

Sala 266 - piso superior - Faculdade de Letras (FFLCH-USP) - Av. Prof. Luciano Gualberto, 403 - Cidade Universitária - São Paulo - SP.

Contato: coloquio.semioticavisual@gmail.com

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