O imigrante haitiano ficou 16 meses preso sem conseguir expor sua versão dos fatos devido a incompreensão de sua fala. O réu, falante de crioulo haitiano, pôde finalmente relatar os acontecimentos com a ajuda do trabalho de intérprete de Bruno Pinto Silva. Essa não foi a primeira vez que o aluno ajudou imigrantes que enfrentam dificuldades no Brasil, outras situações são relatadas na reportagem realizada pelo Jornal da USP

O aluno de mestrado é orientando do professor Paulo Chagas de Souza e pesquisa o crioulo haitiano em uma comunidade de imigrantes em São Paulo, no Departamento de Linguística da USP. O objetivo da sua pesquisa é rediscutir alguns pontos da fonologia do crioulo haitiano. Além disso, mantém o blog Aprenda Crioulo Haitiano.

O principal idioma usado pelas instituições do Haiti é o francês, contudo, ele é falado apenas por uma pequena parcela da população, enquanto o crioulo haitiano, kreyòl, é compreendido por 95% da população haitiana, segundo DeGraff. Para mais informações, confira o artigo escrito por Bruno e Marina Felix de Souza, publicado na revista Abralin, clicando aqui

Para mais informações, entre em contato pelos e-mails: bpsilva@usp.br, para Bruno Pinto Silva, e pcsouza@usp.br, para o professor Paulo Chagas de Souza

 

 

Fotomontagem com palavras crioulas haitianas - Arte: Jornal da USP 

 

 

Fotomontagem com palavras crioulas haitianas - Arte: Jornal da USP